Da capa do caderno RioShow, do Globo, sobre vinhos brasileiros, a anatomia de uma apuração, parte 1: na Winehouse, uma das primeiras casas que contactei, veio a surpresa: de pouca presença na lousa da casa, o vinho brasileiro passou a mandar em todas as cores. E não basta ser brasileiro. Tem que ser rótulo interessante, original, surpreendente, comprometido, para situar aquilo que acontece agora e de uma vez por todas: veio pra ficar. Na alta do dólar, o vinho caiu na real. A taça é nossa!
“Na Winehouse, são quatro mesas, um balcão, duas lousas com as sugestões de vinhos em taça do dia. Esta é a Winehouse, pioneira entre as casas de vinhos do Rio, com uma carta tão original quanto a cantora que homenageia. Os brasileiros, desenhados no giz da gestora Katharina Neves, antes raros, hoje ocupam metade do quadro-negro com rótulos como os rosés Aracuri Brut (R$ 24) e Casa Ágora Rosado de Isabel (R$ 31) e os tintos Vinhética Pinot Noir (R$ 31) e Winehouse Cabernet (R$ 24).”
Rua Paulo Barreto 25, Botafogo
3264-4101
De segunda a quarta, das 14h à meia-noite. Quinta a sábado, das 14h à 1h.
(*) Todos os preços foram fornecidos pela Winehouse e eram válidos na data de publicação da matéria.