Velhíssima guarda do Almaviva, inicialmente como braço da Baron Philippe de Rothschild, depois como as duas pernas de um Bordeaux das cordilheiras. Evoluiu galantemente, com todas as competências – e bons clones do cabernet sauvignon.
Quem tiver algum desses na adega, abra. Não tem mais no Brasil, portanto, se não abrir, durma com ele, acorde com ele e ame violentamente. Vibrou, deu um banho de frescor e uma ensaboada de aromas, novos ou evoluídos. Se ser simples é complexo, taí a prova.