Poderoso, opulento, suculento e muito saboroso. Esse é o ‘prime rib’, um dos mais nobres cortes que os cortes americanos e ingleses possam colher de seus gados bovinos. É o corte para grelhados por excelência e o belo desenho que proporciona, quando preparado ainda com o longo osso da costela, tornou-se o ícone dos cortes [ Leia mais… ]
Essa peça acima é uma das mais cobiçadas pedidas das grelhas cariocas. É um corte que, após 8 horas de forno muito lento, perde metade de seu peso em gordura, guardando somente a carne, que de tão macia, cede ao menor contato do garfo. A chegada da peça no salão do Esplanada Grill, em [ Leia mais… ]
Entendendo o português das denominações antigas dos novos cardápios de Lisboa (Seqüência da matéria Lisboa Remix, publicada no Caderno ELA Gourmet, do jornal O Globo) Aljezur (I.G.P.) Da localidade do mesmo nome no litoral do litoral oeste do Algarve, denominação da variedade ‘lira’ de batata-doce, de tubérculos pequenos, menores do que um punho [ Leia mais… ]
Texto (adorável) e fotos (deliciosas) de Cristiana Beltrão Era uma vez uma jovem donzela que se viu diante de um lindo palácio, num reino distante. [Nota da Autora] A verdade é que a protagonista não era assim tão jovem tampouco donzela, e o Palácio em questão podia ser alcançado pela linha 6 [ Leia mais… ]
Há quem diga que arroz biro-biro é a versão paulistana do arroz maluco. E que remete à cabeleira confusa – e nada palatável – do Biro Biro, antigo ídolo do Corínthians e atual comentarista esportivo de uma das tevês abertas. Os antropólogos da gastronomia das duas metrópoles poderão apurar a origem autêntica [ Leia mais… ]
Torcendo para que o volte revigorado do incêndio. O texto é do Bruno Agostini, que fala por mim, em seu “Guia do Gosto Carioca”. “Um dos melhores endereços do Rio para se entregar aos prazeres da carne. Ainda que bastante espaçoso, o restaurante vive cheio, com fila na porta nos fins de semana. O motivo [ Leia mais… ]
Da região do Béarn, o país basco francês, onde nasceu Henrique IV. Segundo o historiador Henri Castelot, teria vindo de lá, também, o chef autor da receita e dono do restaurante Pavillon Henri IV, que homenageou o próprio rei, na Saint-Germain-em-Laye, em 1860. Trata-se de um molho consistente, à base de gemas, manteiga e [ Leia mais… ]
Originalmente, ‘bifteck à la tartare’. Ou, entre os belgas, ‘bifteck à l’ américaine’, é um prato de origem francesa, registrado em meados de 1880 como “bifteck à la turque” (*), mas consagrado em todo mundo pela hotelaria em fins dos anos 50. Tratava-se, na época, de um serviço de filé mignon limpo e moído [ Leia mais… ]
Lado negro da gastronomia é saboroso, atraente e faz bem. Em um dos primeiros capítulos do livro “Gula”, que o crítico gastronômico inglês John Lanchester lançou em 1996, chama a atenção um banquete temático, somente com ingredientes de cor preta. Foram caviares, trufas, vinagres, grãos e sementes torradas – e negras – como o [ Leia mais… ]