Se a Provence é famosa pelos vinhos, está se tornando também uma referência em cervejas. Uma delas, a Cogole de Marseille, que homenageia o público feminino mais atiradinho – no dialeto local, “cagole” seria algo como “periguete”. Mas o perigo está restrito ao rótulo, já que a cerveja, fresquiíssima, é uma clássica pilsen, é um [ Leia mais… ]
Cereais matinais com carga espiritual. Há menos de um ano, essa cerveja, produzida pelos monges da Abbazia delle Tre Fontane (Abbatia trium fontium ad Aquas Salvias) é a 11a. cerveja trapista do mundo – e a primeira italiana. As tais três fontes teriam brotado dos pontos em que bateram a cabeça de Paulo, quando foi [ Leia mais… ]
O primeiro gosto que senti em Londres, já com o foco nas cervejas é esse aí, dessa série da Young’s. O travo típico das ales e seus amargores. Aqui, ganha aquele clássico paladar de chá e uma condimentação que o rótulo já denuncia: frutas cristalizadas. No nariz e na boca um quê e um buquê [ Leia mais… ]
Tem potência, aroma floral e trigueiro, casquinhas de limão no nariz e na boca. O paladar tem aquela secura e aquele frescor de uma IPA típica, com final de amargo que alarga a boca. Manto âmbar, carbonatação densa e uma textura que deixa a boca cheia. Petiscos e o hambúrguer de praxe são aos companhias. [ Leia mais… ]
É comum regar certas sobremesas com bebidas. O baba au rhum é uma delas. Em outras, a bebida integra o conjunto, como no caso do sabayon, em que batemos gemas com vinho de marsala. E há os clássicos bombons com conhaques, que também integram a complexidade de certos bolos. Talvez isso aconteça nos bolos de [ Leia mais… ]
Mais um rótulo que explora os metaleiros do rock’n’roll. Dessa vez, a vítima é o Iron Maiden, que anuncia uma cerveja do tipo ale, de manto dourado, com notas de lúpulos cítricos – bobec, goldings, cascade -. o que aproxima o estilo das IPAs americanas. Segundo o release oficial, a Trooper, que apresenta as garrafas [ Leia mais… ]
Dia desses, resolvi desmembrar uma antiga matéria sobre cervejas artesanais em posts isolados. Germanicamente, seguindo minha reinheitsgebot editorial, comecei pela primeira: a abadia, que está logo abaixo. Mas com as mudanças que promovo cada vez que abro essa página, achei mais divertido fazer em grupo – e evoluí-lo, com um pouco do meu lúpulo amargo. [ Leia mais… ]