Vinho de taça premiado é coisa raríssima. Mas no Gajos d’Ouro, bem escolhidos que são pelo sommelier Lima, chegam com as melhores cotações. Este aqui, o Val da Ucha 2016, abocanhou 90 pontos da Revista Adega pela leveza, profundidade e a beleza de sua cor rubi. O curioso é que não temos um vinho [ Leia mais… ]
São 20 quilômetros de Évora, a Comenda Grande tem um savoir faire que vem de 1880. Interromperam por um tempo e a terra viu crescer a cortiça, o olival, os rebanhos de ovelhas, da raça merina e do borrego alentejano. Voltaram em 2000 e começaram com uma área pequena: 30 hectares contra os 750 da [ Leia mais… ]
A corrida pelo Alentejo foi assim mesmo: corrida. Quinze vinícolas em quatro dias, de alto a baixo da região. E se não conseguimos ir a boa parte da Vidigueira, então boa parte da Vidigueira veio a nós. Foi assim com a HRM, acrônimo nobre da Herdade do Monte da Ribeira. Ali, no bem arrumadíssimo núcleo [ Leia mais… ]
Oficialmente, Tejo é o novo Ribatejo. É lei, desde 2009 dentro de um processo de divisões mais claras aos estrangeiros. Mas entre os produtores, há o Novo Ribatejo, com olho menos às obrigações da denominação e mais na revisão da escolha de castas, nos tipos de plantio, nas fórmulas de vinificação. E nas produções contidas [ Leia mais… ]
“Ois de Bairro é o Puligny da Bairrada”. Esse é um dos diagnósticos diretos, sem grandes protocolos, a respeito de uma das regiões nobres desta área do centro-norte de Portugal. E é também a característica da enóloga Filipa Pato, proprietária da FP Wines, localizada naquela que é uma das mais delicadas áreas do vinho [ Leia mais… ]