Quando a cerveja não dá certo, pode virar algo ainda mais do que certo… Fala, Fabinho, mestre e professor em cervejas da Universidade Herr Pfeffer. Esprit d’Achouffe é um refinado eau de vie, similar ao grappa, destilada a partir de cinco anos de idade cerveja. É um Destilado de cerveja pronta, o rendimento aproximado [ Leia mais… ]
Esse é o tipo de post que deveria entrar ou na época do Halloween. Ou dias antes do 14 de julho, data que a França ainda festeja, aom alegria inocente e desinformada, um dos maiores tropeços de sua história: a Révolution, que deu errado – não só a monarquia voltou como instaurou-se um império -, [ Leia mais… ]
Mais um passo da Bélgica rumo à modernidade, mostrando que a competência de seu savoir faire não se enclausura nas abadias trapistas e ganha vanguardas de nível mundial, como esse rótulo da badalada Het Anker. O rótulo já seria o primeiro passo para isso, limpo, sem o apelo mofado das letras góticas. O segundo passo [ Leia mais… ]
Resposta ao título? Depende. abbeye, se for francês, abdij se for flamengo. Para nós, abadias, mais do que uma classificação venerável, uma grife de (grandes) cervejas belgas ou, em alguns poucos casos, francesas ou holandesas, produzidas pelos monges, trapistas ou não, sempre no rastro da tradição de antigos alvarás e forais que permitiam que as paróquias [ Leia mais… ]
Falar em cerveja belga é relativo. No ano de 1121, a Bélgica sequer existia. Mas a Abadia de Floreffe já abria o aminho da tradição que, hoje, batiza uma nova linha de cervejas que coloca o país no topo da preferência dos entendedores. Assim, a Floreffe chega em cinco formatos, com destaque para as blonde, [ Leia mais… ]
Até quarta-feira passada, achei que Deus fosse dez. Mas não: é onze. Oficialmente 11,5% – não de dízimo, mas de graduação alcoólica de uma cerveja ex-quisitum. DeuS (assim mesmo, com S maiúsculo) é belga de nascença e trapista na concepção; francesa na maturidade e champagnarde no pedigree. E é uma das estrelas do [ Leia mais… ]
Mais uma honrosa homenagem ao centenário da Callebaut e à chegada da grife belga de chocolates ao Brasil. Desta vez, a honra coube a um belga de nascença, o chef Frédèric de Maeyer, que foi eleito um dos 100 rostos da marca Callebaut no mundo. E se coube ao chocolatier inventar o praliné, [ Leia mais… ]
O centenário do chocolate Barry Callebaut vai ser festejados em grande estilo pelo Le Vin. A grife, considerada a maior do mundo do chocolate, é a matriz dos ovos de Páscoa que o restaurante mandou confeccionar para os festejos desse ano. São três modelos – branco, meio amargo e ao leite, decorados com um olho [ Leia mais… ]