Breakfast vegetariano, por que não? Arinto, avesso e a espetacular loureiro são nas uvas nesse vinho, uma graça por dentro e por fora. Ligeiramente frisante, muito refrescante, para ser tomado com a tranquilidade de um refrigerante. Dona Alface, da Casa das Hortas, uma das estrelas do evento dos Vinhos Verdes, que acontece neste fim [ Leia mais… ]
Aligoté, a uva branca esquecida da Borgonha. E reintegrada, cada vez mais, por produtores como Albert Bichot. Não conhece? Deveria. Nos anos 50, era um vinho de álcool tão baixo que podiam tomar no café da manhã. E de acidez tão alta que punham um pouco de licor de cassis para adoçar. Pronto. Criado o [ Leia mais… ]
Em tradução livre, o rótulo significa “o canto dos malucos”. Esse é o espírito de Pedro Parra, que passou a explorar áreas e terroirs inesperados – altitudes (e atitudes!) mais elevadas, latitudes mais baixas, exposição aos ventos do litoral – para rejuvenescer o vinho chileno, em atitude que batizou de “locuras”. E Locuras é [ Leia mais… ]
Um dos vinhos da Herdade da Ajuda no caminho para o topo de gama. Aqui, temos a dupla de ataque da seleção alentejana, arinto e antão vaz, com um toque de verdelho e sustentados com 4 meses de barricas francesa e americana. Minerais, estrutura e frutas tropicais no 2013; há maciez, leveza, jasmins, oréganos, [ Leia mais… ]
O nome é curioso. E ficaria nisso, apenas, se não fosse a coragem de produtores como os da Quinta da Herdade, que passaram a explorar o potencial desta uva, o avesso, que, apesar de pouco conhecida por aqui, é uma das castas recomendadas para a região dos vinhos verdes. Mas a acidez e a fruta [ Leia mais… ]