Velhíssima guarda do Almaviva, inicialmente como braço da Baron Philippe de Rothschild, depois como as duas pernas de um Bordeaux das cordilheiras. Evoluiu galantemente, com todas as competências – e bons clones do cabernet sauvignon. Quem tiver algum desses na adega, abra. Não tem mais no Brasil, portanto, se não abrir, durma com ele, [ Leia mais… ]
Em tradução livre, o rótulo significa “o canto dos malucos”. Esse é o espírito de Pedro Parra, que passou a explorar áreas e terroirs inesperados – altitudes (e atitudes!) mais elevadas, latitudes mais baixas, exposição aos ventos do litoral – para rejuvenescer o vinho chileno, em atitude que batizou de “locuras”. E Locuras é [ Leia mais… ]