Por André Martins, O Expert (o único crítico que paga a conta) Quando alguém fala no Esplanada Grill você logo pensa naquele lugar onde servem uma caipivodka de cajú arrasadora, o melhor pão de queijo do Rio, uma saladinha de folhas fantástica em sua simplicidade e uma [ Leia mais… ]
Sirizinhos, espetinhos, cocos, mates… quantos petiscos, gostosuras e delicadezas que encontrávamos na praia e que nos fizeram crescer fortes e vigorosos depois de anos de mar e areia, foram proscritos, coibidos ou, simplesmente, proibidos? Mas se ninguém passava mal na praia, passa bem agora, com o cardápio temperado com sal e manifesto do Bazzar, que [ Leia mais… ]
Chega o pedido da assessoria de imprensa de um evento que se intitula “7 maravilhas gastronômicas do Rio de Janeiro”. Querem que eu escolha algumas dessas maravilhas e me submeteram uma listinha. Entre os relacionados, um nhoque. Mas não vi coisas que eu escolheria de cara: rabadas, dobradinhas, cozidos, o arroz com feijão, a farofa, [ Leia mais… ]
Depois de Ferran Adrià, é a vez de outro über chef dedicar uma receita à caipirinha. Dessa vez, é Christophe Michalak, chef confeiteiro do Plaza Athenée, de Paris, que já conquistou o título de melhor chef-pâtissier do mundo. Em seu folheto “Chocolate Creations”, ele sugere o drinque na forma de um [ Leia mais… ]
PERFIL GASTRONÔMICO Mateus Solano Por Fernanda Menegotto Galã em dose dupla na novela global “Viver a Vida” e, recentemente, em “Morde e Assopra”, o ator Mateus Solano é um sujeito simples. Gosta mesmo da cozinha feita com amor, aquela “da mamãe” . Não há ingrediente sofisticado ou chefe badalado que, para ele, [ Leia mais… ]
Ou acaju, ambos derivados do tupi “akayu” que definiria a temporada de frutificação e colheita a fruta suculenta, de sabor travado e riquíssima em vitamina C. Na comunidade científica, é reconhecido como Anacardium occidentale e colocado na mesma família de outras frutas de sabor brasileiro, como o taperebá, o umbu, o cajá e, claro, [ Leia mais… ]
Depois de experiências como a pastilha de whisky sour e do sifão de mojito, Ferran Adrià fez uma singela homenagem à caipirinha brasileira, tratando-a como convém, com seu preparo tradicional: cachaça, sumo de limão, xarope de glicose, concentrado de estragão e, como em todos os botecos, especialmente os mais imundos, uma dose de nitrogênio, [ Leia mais… ]