Cerol fininho é jargão de quem soltava pipa e participava de batalhas com o vento em popa. O pó de vidro (cerol), picado bem fininho e colado no cordão era o truque maroto para arrebentar o fio do adversário. Uma parte dessa aulinha do estilo “how to be a carioca” foi absorvida e aplicada [ Leia mais… ]
Por que New England? Porque a Nova Inglaterra é famosa pelos rótulos míticos, daqueles que produzem pouco e não exportam menos ainda. Tomam tudo. Quem não viajar, não vai provar. A experiência, uma explosão mundial nos últimos seis meses, é quase completa para quem degusta: boca cheia e generosa e duas marcas que dão o [ Leia mais… ]
Halloween cervejeiro que se preze tem que ter saci… Ou Sa’si, se formos no original em tupi, para denominar essa stout interessante, própria para quem quer vestir seu copo de preto nas brincadeiras antes do Dia dos Mortos. Malandra como o personagem, tem cara de parruda, mas é leve no álcool (4,6%) e mantém [ Leia mais… ]
“This jam is not only nutritious, I say yo!, it can be to the groovers, delicious”. Antes da ordem “let’s get cracking”, a sentença: Jam Session é seca, aroma adorável, fresca como uma session antes da jam e o seu morango aromático, nada invasivo. Rosas no nariz, amargor de boa cepa, que refresca mas não [ Leia mais… ]
Equilíbrio intencional entre amargores e dulçores. Desequilíbrio idem entre as ideias de lager e indian pale e as de session beers com estilo alemão. São as idas e voltas dessa cerveja que pretende combinar (não confundir com misturar) de um tudo para uma boca fina e um final agradável. Tem corpo mas mostra também [ Leia mais… ]
Rótulo novo, sabor antigo, equilíbrio eterno e densidade encantadora na fórmula de Leonardo Botto para a cervejaria de Niterói. Aquilo que já confessei na coluna como sendo a melhor cerveja brasileira começa com o nariz, que vende o malte e os lúpulos (summit e galaxy). E prossegue com maciez, mas com consistência; com amargor mas [ Leia mais… ]