VINHO É A MAIOR DIVERSÃO Reedição e amplicação da coluna LETRAS GARRAFAIS, publicada no caderno Rio Show, de O Globo, em 26 de fevereiro de 2016 Domingo é dia de Oscar. Circulando pelos jornais americanos, muitos sugerem snacks e drinques para a festa, que, lá é sessão da tarde, mas aqui entrará pela madrugada. [ Leia mais… ]
“A Christmas Carol”. No Brasil, “Contos de Natal”, um dos títulos famosos de Charles Dickens, que a minha geração conhece mais por David Copperfiels e pelo dilacerante Oliver Twist. É um conto meio baixo astral, com a lição de moral sobre o avarento e velhaco Ebenezes Scrooge, que, mal saberia o escritor inglês, viria [ Leia mais… ]
Delicado, de paladar cremoso, manto de bela e luminosa cor dourada. No nariz, um complexo de maçãs e pêssegos, de tostados, baunilhas e frutas cristalizadas. Essas são as marcas de uma das mais marcas mais jovens do mercado dos champanhes: a Nicolas Feuillatte, da área de Chouilly, que chega ao Brasil por esforço [ Leia mais… ]
Um dos sinônimos de elegância no mundo do vinho – deixemos de modéstia, no mundo inteiro – está caindo em desuso: a flûte de champanhe. Esguia, requintada, refinada, vem sendo substituída seguidamente pelos copos de vinho branco. Em alguns casos, como em degustações de grandes millésimes, até o copo de Borgonha é usado. O motivo, [ Leia mais… ]
Tem título que não é para todos. Um deles, um dos mais severos da França, é o Brevet Professionel de l’État de Sommellerie. E apenas uma brasileira o detém: Marina Giuberti, dona da Divvino, uma simpática parada para os brasileiros amantes dos vinhos. Localizada no 11ème Arrondissement, no Boulevard Voltaire, a loja recebe degustações [ Leia mais… ]
Para quem conhece os champanhes da casa Pierre Moncuit, uma boa colocação em degustação às cegas não é surpresa. O jeitão vencedor do seu rótulo brut já chega na cor dourada, no perlage finíssimo, na boca mineral, densa, complexa, com um leque de aromas que têm pouco de inverno mas muito de outono, das frutas [ Leia mais… ]
Às vezes, o motivo da comemoração está na mesma mão do brinde e ninguém percebe. No caso da Barnaut, um champanhe leve mas com estrutura, próprio para celebrações, comemos mosca. No ano passado, eles comemoraram 140 anos de existência. Para saber um pouco mais desse rótulo, fui ao único dos compêndios que deu alguma bola [ Leia mais… ]
Foi um evento simultâneo em sete países no mundo. O Brasil foi um deles. E o Rio foi escolhido para o lançamento mundial da cuvée Alexandra, um champanhe rosé do mais alto extrato da Laurent-Perrier. Para quem já conhecia a fineza da cuvée Grand Siècle, a fineza do rosé pode não ser surpresa, mas é [ Leia mais… ]
Já iniciei essa série antes, mas, por conta dos créditos, coisa rara hoje em dia, inauguramos oficialmente o Q.M.A.E.V.F.C.B., iniciais de “Quem me apresentou esse vinho foi a Cristiana Beltrão”. É uma chancela exclusiva, a única que traz, em seu caderno de obrigações, algo que qualquer outro selo de denominação jamais terá: certificação de coisa [ Leia mais… ]
Ciúme e bairrismo não têm encontro marcado entre pratos, muito menos entre copos. Mas temos um pouco de vinhas, com nossas próprias reações ao sol quente. Ou às chuvas frias. Uma delas, para mim, foi a saída do crítico de gastronomia François Simon do Le Figaro, não importa a qualidade da substituição. É natural ser [ Leia mais… ]
Hoje tem Grand Tasting. Não é apenas um dos conhecidos road shows que as importadoras promovem com os produtores. É a seqüência de um trabalho que a marca mantém em agenda o ano todo, que inclui jantares harmonizados e interessantes provas cegas ou com conteúdos históricos. à frente, o sommeliel Michel Couto. Hoje, quarta-feira, 22 [ Leia mais… ]
Há safras desse champanhe que já ganharam 99 pontos na Wine Spectator. É de se chamar a atenção, pois a revista dá menos destaque do que deveria ao estilo – e concede espaço a outros espumantes duvidosos. Mas o que vale nesse rótulo, o Clos de Goisses, da Philipponnat, é a estrutura com textura, [ Leia mais… ]
Taças e pratos com assinaturas, guarda-chuva, capas de iPhone e até bolas de tênis. Esses e outros itens para presentes com a grife Veuve Clicquot acabam de chegar ao Rio, com o espaço da maison francesa de champanhes na Cavist do Shopping Leblon. Além dos itens, cobiça dos colecionadores, o point dá aos gourmets a [ Leia mais… ]
O CHAMPANHE DESCONHECIDO Degustação às cegas de 24 rótulos de champanhe trazem surpresas a quem conhece. E boas notícias para quem não conhece Pedro Mello e Souza (Matéria publicada no Caderno ELA, de O Globo, em 22 de dezembro – a íntegra dos textos, com depoimentos, os processos e os perfis de rótulos, assinados por [ Leia mais… ]
TODO DIA É DIA DE CHAMPANHE Por Alexandre Lalas, editor do site WineReport (Destaque da matéria “O champanhe desconhecido”, publicado em 22 de dezembro, no Caderno ELA, de O Globo, contando a mecânica da desgutação às cegas feita especialmente) Vinte e quatro rótulos de champanhe. Em comum, o fato de serem bruts (secos) e [ Leia mais… ]
Abaixo, o resultado do somatório das notas dadas, individualmente, para cada champanhe, no painel montado para o Caderno ELA, do Globo (veja a matéria original e a íntegra dos textos aqui). Foi permitido a cada jurado usar o seu discernimento e o padrão de avaliação que adquiriu em sua experiência com o vinho. Apenas no [ Leia mais… ]
Em ordem alfabética, o descritivo dos champanhes que participaram da degustação às cegas, com preços na importadora para o consumidor, que Alexandre Lalas fez para a matéria “O champanhe desconhecido”, publicado em 22 de dezembro, no Caderno ELA, do Globo. Leia a matéria original e a íntegra dos textos aqui. Os preços se referem [ Leia mais… ]
Abaixo, a matéria publicada da edição de 22 de dezembro de 2012 do Caderno ELA, do jornal O Globo, produzida por mim, Pedro Mello e Souza, e por Alexandre Lalas, jornalista especializado e editor do site WineReport. No dia da publicação, o resultado consolidado e os comentários preparados por Lalas, com direito ao preço da [ Leia mais… ]
O Reinaldo Paes Barreto falou elegante e preciso: “tem a permanência do La Coupole, o desprendimento do Oyster Bar da Pennsylvania Station, o clima de um restaurante provençal”. Foi mais ou menos isso, ele me corrigirá – aí sim, será mais preciso. Acrescentei uma ou duas observações para tentar participar daquela definição de clareza [ Leia mais… ]
Sindy Prestes é minha cunhada, casada (ou quase) com meu irmão Eduardo. Trouxe de Santa Catarina alguns exemplares, entre eles os da foto acima. Não sou fã de macarons, mas fiquei com esses, da mesma forma que fiquei com os do Hermé e do Ducasse, os do Aquim ou do Roland. Brigo, mas acabo [ Leia mais… ]
OK, champanhe na praia está na moda, mas dessa vez, o Dânio Braga abusou. Ou abusará, no jantar dessa sexta, dia 24, quando vai desfilar três edições históricas da Maison Dom Perignon, em evento especial, restrito a 14 pessoas, no seu restaurante da orla Bardot, o Sollar Búzios. Em cartaz, o Dom [ Leia mais… ]
Já passou, mas vale o registro. Soa kitch, mas vale o destaque. O fato é que o design e a tecnologia funcionaram mais uma vez a serviço da descontração do champanhe. Dessa vez, na forma de um origami, que se transforma na Clicq’Up, um balde em papel-cartão reutilizável até 4 vezes, a partir de [ Leia mais… ]
(Este post seria impossível sem meu irmão Eduardo, que me resgatou a coleção completa do Tintim da nossa infância. No original, bien sûr) O cardápio do restaurante Le Petit Vingtième, no Museu Hergé, dedicado às aventuras de Tintim, é bem interessante. Sugere entradas como o risoto aos cogumelos dos bosques belgas e o croustillant [ Leia mais… ]
Poucos champanhes (sim, a palavra é masculina) contam com um trabalho visual tão criativo quanto a Perrier-Jouët. Uma das mostras mais recentes disso é o desenho da garrafa e, principalmente, das embalagens duplas da cuvée especial 1998, formato magnum, que a maison lançou em março, para celebrar os seus 200 anos de existência. [ Leia mais… ]
Até quarta-feira passada, achei que Deus fosse dez. Mas não: é onze. Oficialmente 11,5% – não de dízimo, mas de graduação alcoólica de uma cerveja ex-quisitum. DeuS (assim mesmo, com S maiúsculo) é belga de nascença e trapista na concepção; francesa na maturidade e champagnarde no pedigree. E é uma das estrelas do [ Leia mais… ]
A chegada da linha de champanhes Joseph Perrier, última das grandes maisons da cidade de Châlons aconteceu no Brasil em grande estilo. Além das edições de cuvées Royale, nas versões brut, rosé, blanc de blancs e vintage, que estão no país pela primeira vez, a casa traz as raras cuvées Joséphine, inclusve na versão [ Leia mais… ]