Sendo o Brasil o país da cana e do melaço, fica a pergunta: por que não temos uma tradição de rum? Quem sabe essa trajetória não se inicia com este cavalheiro aí em cima, o Parnaioca, rum produzido por um grupo de jovens empresários cariocas, André Micheli, Pedro Pessanha, Caian Carvalho e batizado com [ Leia mais… ]
Quem disse que o kir royal saiu de moda? É um dos drinques mais pedidos no bar do Gajos d’Ouro, especialmente por quem curte o happy hour naquela varanda voltada pra Ipanema. É uma receita antiga, mas que volta à moda de forma curiosa. Quando um pede, à mesa inteira acaba pedindo também. A [ Leia mais… ]
Bitter é um preparado multidisciplinar. É feito com infusão de ervas. Homeopatia também é. Vem em formato de remédio de nariz. A homeopatia também vem. E, tanto na medicina quanto no bar, são aplicados em doses homeopáticas. Relação próxima entre as duas curas estão nesses aí, do bartender Walter Garin, do speakeasy Shake Rio. [ Leia mais… ]
Aligoté, a uva branca esquecida da Borgonha. E reintegrada, cada vez mais, por produtores como Albert Bichot. Não conhece? Deveria. Nos anos 50, era um vinho de álcool tão baixo que podiam tomar no café da manhã. E de acidez tão alta que punham um pouco de licor de cassis para adoçar. Pronto. Criado o [ Leia mais… ]
Variação das séries #celebrityfood e #foodandfamous, que lancei no Instagram. Quem quer seguir a sugestão do moço acima, segue a receita oficial do Old Fashioned da IBA – International Bartenders Association: 4,5cl de bourbon 2 lances de Angostura 1 lance de água sem gás. 1 colher de chá de açúcar (melhor se for aquele [ Leia mais… ]
Há quem diga que os “comedores de lótus”, de Homero, eram, na realidade, comedores de caqui. Para nós, que sempre associamos a origem da fruta à delicadeza dos jardins imperiais japonees, a distância para a Grécia Antiga é longa tanto no tempo quanto no espaço. Por aqui, chegou em fins do século 19, antes como [ Leia mais… ]
Pôr do sol: o negroni de Cristiana Beltrão Bazzar, Ipanema, Rio de Janeiro Oficialmente, um drinque clássico como o negroni deve ser vermelho como um rubi, uma pequena pedra precisa lapidada pelos bartenders, preparado conforme os versículos das bíblias dos coquetéis, certo? Errado. Recentemente, um grupo de especialistas – jornalistas, chefs, restaurateurs e [ Leia mais… ]
Depois de experiências como a pastilha de whisky sour e do sifão de mojito, Ferran Adrià fez uma singela homenagem à caipirinha brasileira, tratando-a como convém, com seu preparo tradicional: cachaça, sumo de limão, xarope de glicose, concentrado de estragão e, como em todos os botecos, especialmente os mais imundos, uma dose de nitrogênio, [ Leia mais… ]