Meza Bar, Botafogo, Rio de Janeiro 4 ou 5 morangos 15 folhas de manjericão 1 colher de chá de açúcar 40ml de rum 30ml de club soda Em um copo longo, adicionar o morango, o açúcar e o manjericão Deixar macerar por alguns minutos. Adicionar gelo quebrado e adicionar o rum Mexer bem [ Leia mais… ]
Não adianta tentar enganar ou dar uma de blasé: aquele rolo de facas novinho, arrumadinho, reluzente, afiado, imaculado inspira um sorriso infantil em qualquer um que cozinha. Nesse kit aí acima, o efeito é o mesmo, mas com quem cuida dos bares, os bartenders, hoje conhecidos como mixologistas. Trata-se do McSology Tool Roll, um [ Leia mais… ]
Azeitonas, tomilho, orégano… Sim, são inesperados mas são os novos aromas de uma bebida que não se podia imaginar ainda mais perfumada: o gim. Ele chega na forma do Gin Mare, um produto espanhol – mais surpresa – que iniciou uma transição no polo da produção da bebida bem similar ao que os franceses fizeram [ Leia mais… ]
Como toda idéia simples, genial. Em vez do licor de cassis, uma dose de ginja. Com direito a uma das frutinhas – diz-se “com elas”. E aí está a contribuição alentejana para o até então cafonérrimo kir royal. Foto ruim em um lugar ótimo, o The Decadente, bar da moda em Lisboa. Comidinhas, bebidinhas, badalação, [ Leia mais… ]
Dei essa nota em 2011, quando a vodca com bolhas começou a fazer sucesso lá fora. Era uma promessa de frescor e de elegância no consumo da bebida – e de um upgrade em seu já infindável potencial para o preparo de coquetéis. Assim, a Camitz espalhou-se por toda a face do mundo civilizado. Cumprida [ Leia mais… ]
Pôr do sol: o negroni de Cristiana Beltrão Bazzar, Ipanema, Rio de Janeiro Oficialmente, um drinque clássico como o negroni deve ser vermelho como um rubi, uma pequena pedra precisa lapidada pelos bartenders, preparado conforme os versículos das bíblias dos coquetéis, certo? Errado. Recentemente, um grupo de especialistas – jornalistas, chefs, restaurateurs e [ Leia mais… ]
Essa, reconheçam, é muito grave. Denuncio o sr. James Bond pelo crime de esbulho e o desafio a retratar-se em público: o que ele bebe não é dry martini – é vodka martini, uma bebida que não se assemelha à original nem na aparência, nem nos aromas, nem na elegância, nem no caráter. Enquanto aguardo [ Leia mais… ]
Nem só de saquês vivem os sushi bares. No Kinoshita , a criação de drinques vistosos e de paladar rico valeu ao barman Henrique Monteiro Medeiros uma série de prêmios, além de sua colocação entre os três melhores profissionais paulistanos da categoria, segundo a revista Gula. Entre os destaques, coquetéis como o água do mar, [ Leia mais… ]