Consultando antigos livros de receitas da hotelaria lisboeta, reparava que os restaurantes mais finos tinham cardápios com mais filés do que bacalhaus. São famosos até hoje os filés à Café, o embriagado, à marrare e, como esse aí, à Lisboa, no formato à cavalo, que os portugueses conhecem como bitoque. Por isso não [ Leia mais… ]
Deixou de ser um corte de sociedade secreta. Isso, para os brasileiros, que se acostumaram a olhar com desconfiança para qualquer carne que não seja uma peça limpinha de boi. Entre os alemães, eisbein é a denominação que o ‘joelho de porco’ costuma ganhar, com especial apetite quando vem de mesas de bávaros e alsacianos. [ Leia mais… ]
Não se preocupem com traduções. Em Zurique, Lindenhofkeller tem um significado: vitela. De fato, nada mais macio, delicado, suculento e saboroso do que o corte daquela carne nativa, fresca, que chega generosa, servida com uma panelinha à parte de massinha spaetzli, feita na hora – prefira o molho de mostarda. Simples, mas não tente [ Leia mais… ]
Desde os fins do século passado, me recuso a dizer qual, o wagyu tornou-se uma febre entre os devoradores de carne. Chegou sob a grife do bife de Kobe e com a mística de custar 200 dólares o escalope. Desbancou o luxo maior que a época tinha na área: os angus certified britânicos. As [ Leia mais… ]