Seria uma simples versão do cheesecake dos americanos se não fossem os pequenos toques que o chef Paolo Lavezzini deu quando estava na casa. É o caso do limão-taiti, no lugar do limão siciliano, é o vinho branco doce no lugar do seco, é a sequência cuidadosa dos ingredientes. Se ele não emprestou o timing [ Leia mais… ]
Da belga, venerável, respeitadíssima Rodenbach, quem diria, o melhor refrigerante do mundo. Fresco, alegre, vibrante, com acidez contida, em parte pelos barris em que a cerveja matura. Do ícone da cerveja sour, uma lambic refrescante com framboesas, amoras, cranberries. Tem o corpo finíssimo e o aroma das frutas não lembra o de bala, como [ Leia mais… ]
A rigor, qualquer tipo de flor de campo ou de árvores em florestas é uma matriz de pólen para o mel. Mas a história soube selecionar alguns dos tipos mais característicos, seja pelo perfume, pela untuosidade, pela cor, pela característica medicinal. Nas origens, flores, puras e simples, árvores de aromas sutis como a acácia [ Leia mais… ]
Já tinha visto na Amazon, mas a Wired deu as imagens de divulgação mais impressionantes da coleção Modernist Cuisine, que ganhou fama com a piração de Nathan Myhrvoldi, um ex-executivo da Microsoft que desenvolveu o projeto: a obra prima da culinária moderna. Dei a nota quando a coleção foi lançada na época (leia aqui), com [ Leia mais… ]
Kei Kobayashi é o nome deste chef japonês treinado por sete anos na cozinha do estreladíssimo Alain Ducasse, no Hotel Plaza Athenée, a quem ele credita sua disciplina. Pelo que conheço dos japoneses – vivi mais de dois anos lá – sei que essa disciplina ele deve também a muitas gerações de ancestrais, [ Leia mais… ]