Côtes-du-Rhône branco? Por mim, sempre, mas é raridade nas cartas e, pior, no nosso imaginário. Não deveria, já que a elegância da combinação da viognier, de estrutura e perfume, e da grenache branca, de graça e encanto, faz tão bonito do que os super tintos da região. É vinho de carta ousada, para encarar [ Leia mais… ]
Das profundezas da adega do Irajá Bistrô, um vinho para abrir a noite sorrindo: Casa Viccas, dos Confins de Serafina Correia, entre Passo Fundo e Bento Gonçalves, longe de distâncias legais e das estâncias acadêmicas: merlot com a proibidona uva lorena, cru na boca, quase primitivo, intenso no corpo, no meu inclusive.