Frescor, uma ponta de amargor e temos uma fórmula adequada para boa parte das comidas tailandesas, com seus cocos, suas pimentas e seus capins-limão, como nas fórmulas do cardápio de David Zisman, no Nam Thai, Leblon. Pela compbinação, fic a sugestão para pratos de estrutura semelhante, como a moqueca e até um tacacá. Cor [ Leia mais… ]
Me aflige um pouco essa coisa de encher a cerveja de ingredientes. Fico sem saber como é a cerveja original e o excesso de alguns rótulos resultam em algo que destrói o paladar como aquele pinheirinho aromático de taxi dizima meu humor. Mas nesse caso da foto, o capim limão não prejudica a sensação dessa [ Leia mais… ]
Temperatura perfeita para mais uma rodada de degustações, da série tarefa dada é tarefa cumprida. Apesar do nome, a cerveja é bem carioca. Ou brasileira. Ou brazilian, no caso dessa cerveja, dita american lager, mas de frescor compatível com nossos humores. Fresca, elegante, versátil para acompanhar entradas e pratos principais – limpa as gorduras, [ Leia mais… ]
Equilíbrio intencional entre amargores e dulçores. Desequilíbrio idem entre as ideias de lager e indian pale e as de session beers com estilo alemão. São as idas e voltas dessa cerveja que pretende combinar (não confundir com misturar) de um tudo para uma boca fina e um final agradável. Tem corpo mas mostra também [ Leia mais… ]
Melhorzinha das três cervejas da marca. Todas leves, talvez um pouco demais. Ficou devendo um quê de personalidade, de sabor, de densidade, de identidade. Já soube que teriam um salto de qualidade por conta de uma mudança de mãos e renovações de maquinário. E, ok, sabemos que as helles são leves por definição. Mas sabor, [ Leia mais… ]
Amburana é a mais badalada das madeiras nacionais para envelhecimentos de cachaça e vem chamando a atenção para uma maturação diferente daquela que convivemos, a de carvalho. Transmite outro tipo de nota e, pela natureza das aguardentes, participa de um processo de maturação mais complicado, pelos altos níveis de álcool envolvidos originalmente. No caso [ Leia mais… ]
Cuidado com o sol da primavera de Teresópolis. E não me refiro à força ofuscante do meio dia e à queimadura de grau e meio no incauto sem protetor solar sob o céu lavado, de azul irritante. Me refiro ao brilho e ao frescor do chope de primavera da St. Gallen, de notas tão delicadas [ Leia mais… ]
Dia desses, resolvi desmembrar uma antiga matéria sobre cervejas artesanais em posts isolados. Germanicamente, seguindo minha reinheitsgebot editorial, comecei pela primeira: a abadia, que está logo abaixo. Mas com as mudanças que promovo cada vez que abro essa página, achei mais divertido fazer em grupo – e evoluí-lo, com um pouco do meu lúpulo amargo. [ Leia mais… ]
É maldade fazer trocadilho com o rum da Jamaica, em relação à cerveja mais famosa da ilha, a Red Stripe. Dizer que é a “ruim” da Jamaica é um exagero purista, mas tenho minha razões. Uma delas é a expectativa risonha de quem provou no local. Tem seu charme, mas, convenhamos, todo aquele arcabouço [ Leia mais… ]
Depois da vodca e do vinho, a cerveja. Mais coerente com o seu perfil hardcore, a turma do grupo Motörhead diversifica a sua garrafeira e parte para a produção do rótulo Bastard, cerveja clara, em estilo lager, segundo informa o boletim da Decanter. O nome do novo membro da família remete ao disco Bastards, [ Leia mais… ]