Não pude fazer nada. Foi mais forte do que eu – e do que vários outros que fariam o mesmo, mas não à minha moda, em em pleno salão do Oro. Sim, peguei o prato, levei à boca e matei o molho. A resposta veio rapidamente: em copinhos de cachaça, tipo aquelas miniaturas de requeijão, [ Leia mais… ]
Seco mas cheio, quente e refrescante, tudo ao mesmo tempo, com direito às frutinhas do syrah e uma cor fechada, que traduziria mais um clarete do que o rosé que pretende ser. É como o querubim do rótulo: gordinho, doidão, caliente e cheio de graça. Montes Cherub Rosé de Syrah da seleção de Cecília Aldaz, [ Leia mais… ]
Cecilia Aldaz Oro (da matéria Com que vinho eu vou?, publicada no Caderno ELA Gourmet, abril de 2014) Moqueca Rosé seco Um dos desafios com esse prato é fazer frente ao pimentão, ingrediente mas marcante da receita. Por isso, sugiro um vinho rosé muito estruturado, totalmente seco, mas com muita fruta vermelha, como [ Leia mais… ]
Custou, mas o namorado entrou na zona de conforto de quem pede pratos de peixes brancos. É uma lista banal, antes restrita à trinca linguado, badejo e o cherne. Há espécies ainda melhores, que desprezamos, como trilhas, vermelhos, além do robalo e do pargo, que, quando disponível, dão outro padrão a esse integra esse “grand [ Leia mais… ]
Quando fui ao Oro, experimentei uma série de dez itens. Um dos que me chamaram a atenção foi o bacalhau preparado à baixa temperatura. Tenro, dessalgado na medida, elegante no paladar, sem as aflições – e desidratações – de um forno exageradamente quente. Veio guarnecido com uma espuma de tomates defumados que não se [ Leia mais… ]