Lendo sobre a chegada das ostras para as terças-feiras de Botafogo, em bares e restaurantes como o Belisco, a Casa Polvo e, nas quartas, na Cave Nacional, me lembrei das rimas do escritor irlandês Jonathan Swift, o mesmo de “As viagens de Gulliver”, sobre essas iguarias. Mas um fato chamou a atenção até [ Leia mais… ]
Peixaria Moderna é a assinatura dessa casa no chiado, em Lisboa. Vá de táxi, para evitar a procura por uma vaga impossível de carros. E para aproveitar a caminhada, a partir da Baixa, subindo o Chiado, inclusive pela sugestiva Rua do Alecrim. Do lado de for a, o SeaMe parece uma loja de moda praia. [ Leia mais… ]
St. Germain, Rue du Bac. Vindo de cima, de toda a galeria que vai da Grande Épicerie até a pequena esquina em que praticamente se esconde o Atelier de Joël Robuchon, a rua é pura gastronomia. Fora um ou outro armazém destinados a mariscos frescos, não há um porto seguro para os frutos do mar. [ Leia mais… ]
Cananéia, Ilha Grande, Campeche, Ribeirão da Ilha. Aos poucos, essas denominações de origem, mesmo ainda não oficiais, tornam-se as autênticas grifes das ostras brasileiras e começam a povoar os cardápios e a conquistar os paladares dos gourmets. São iguarias de espécies e origem distintas que trazem a característica de cada água ou região, tal como [ Leia mais… ]
Este post é a íntegra da matéria publicada pelo caderno ELA Luxo, em O Globo, em que visitamos os cinco melhores restaurantes de linha francesa em Nova York. Os textos com as impressões sobre os demais restaurantes está em: Eleven Madison Avenue Le Bernardin Daniel Jean Georges Mesmo após a confirmação da reserva online, [ Leia mais… ]
Mineral já no nariz, com frutas que vão do abacaxi à maça. Toquezinho de manga. A boca checa a crispar de tanta pedra, mas não é fechado – pelo contrário, é rico, denso e, mais importante, refrescante. Ganha muita elegância à medida que passam os minutos – foi o que ficou mais tempo na [ Leia mais… ]
Entendendo o português das denominações antigas dos novos cardápios de Lisboa (Seqüência da matéria Lisboa Remix, publicada no Caderno ELA Gourmet, do jornal O Globo) Aljezur (I.G.P.) Da localidade do mesmo nome no litoral do litoral oeste do Algarve, denominação da variedade ‘lira’ de batata-doce, de tubérculos pequenos, menores do que um punho [ Leia mais… ]
Um destino para quem quer degustar todos os aromas de uma metrópole liberal. Bruno Agostini Na primavera holandesa crescem flores e ervas para a alegria de chefs de cozinha e outros apreciadores mais específicos. As plantas colorem e perfumam Amsterdam, e com seus pratos, servidos nos restaurantes da cidade. Fazem a cabeça [ Leia mais… ]
A costa de Portugal pode não ser tão longa quanto a de seus vizinhos mais próximos da Europa Ocidental, mas parece que tem sido bem aproveitada pela nova leva de chefs lusitanos. É o caso de Alexandre Silva, um dos nomes em ascensão no palco do paladar lisboeta – e que comanda o [ Leia mais… ]
Era dezembro e nevava. Mas não procurava calores. A curiosidade de quem gosta de comer vai fundo. Literalmente, às vezes. E pode mergulhar no oceano mais gelado atrás do aroma diferente que as águas de outras costas – ou de outros hemisférios – podem trazer ao paladar. Por isso, não tive dúvidas e encarei [ Leia mais… ]
PERFIL GASTRONÔMICO Mateus Solano Por Fernanda Menegotto Galã em dose dupla na novela global “Viver a Vida” e, recentemente, em “Morde e Assopra”, o ator Mateus Solano é um sujeito simples. Gosta mesmo da cozinha feita com amor, aquela “da mamãe” . Não há ingrediente sofisticado ou chefe badalado que, para ele, [ Leia mais… ]
Que os enólogos não se aborreçam comigo, mas é muito mais fácil obter retrogosto de uma uva no copo do que de qualquer outro ingrediente no prato – (alho não é retrogosto). Até onde eu sei, não há grandes vinhedos na Bolívia. Mas há retrogosto vindo de lá, e sem qualquer interferência de temperos [ Leia mais… ]
Quando encerraram-se os trabalhos do Ano da França no Brasil, em dezembro de 2009, começava o Ano da Gália em todo o mundo, com a celebração do aniversariante de 2010: o personagem Asterix, o Gaulês. Eram 50 anos dele e de sua aldeia de guerreiros irredutíveis, criada pelo talento de pena e de pincel de [ Leia mais… ]
“Eu cuidarei de seus pratos e de seus copos”. Começava assim, na decisão patriarcal de Eric Beaumard, vice-campeão mundial de “sommelerie”, quatro horas alucinantes de uma ainda curta vida de gourmet. Minto. A alucinação começara antes, na chegada ao hotel George V, na avenida do mesmo nome, travessa da Champs-Elysées. Já tinha ouvido falar [ Leia mais… ]