Rótulo novo, sabor antigo, equilíbrio eterno e densidade encantadora na fórmula de Leonardo Botto para a cervejaria de Niterói. Aquilo que já confessei na coluna como sendo a melhor cerveja brasileira começa com o nariz, que vende o malte e os lúpulos (summit e galaxy). E prossegue com maciez, mas com consistência; com amargor mas [ Leia mais… ]
O primeiro gosto que senti em Londres, já com o foco nas cervejas é esse aí, dessa série da Young’s. O travo típico das ales e seus amargores. Aqui, ganha aquele clássico paladar de chá e uma condimentação que o rótulo já denuncia: frutas cristalizadas. No nariz e na boca um quê e um buquê [ Leia mais… ]
Tem potência, aroma floral e trigueiro, casquinhas de limão no nariz e na boca. O paladar tem aquela secura e aquele frescor de uma IPA típica, com final de amargo que alarga a boca. Manto âmbar, carbonatação densa e uma textura que deixa a boca cheia. Petiscos e o hambúrguer de praxe são aos companhias. [ Leia mais… ]
Cerveja com a marca de um restaurante estrelado é coisa rara. Aconteceu com Ferran Adrià. E, agora, acontece com o Aprazível, em Santa Tereza. Famosa pelos vinhos, a casa traz uma gama de cervejas artesanais, em parceria com a cervejaria Röter, do Rio de Janeiro. Começou no ano passado com a Pale Ale, que combina [ Leia mais… ]
A idade das cervejas alemãs é longa e provecta. A nova idade recomeça com aquilo que o mercado solicita: novidades, especialmente depois que as cervejas inglesas e americanas entraram no nosso mercado sem qualquer cerimônia, apoiadas pelo estilo guerrilheiro de marcas como a BrewDog e a Dogfish Head, a Mikkeller e a EvilTwins. Nesse rastro [ Leia mais… ]
Não espere delicadeza das cervejas americanas da Rogue. Aliás, não espere isso de nada sob qualquer colarinho da Costa Oeste, do sul da Califórnia até os confins do Oregon, de onde vem essa belíssima cerveja. Espere, isso sim, personalidade, equilíbrio, amargores presentes mas pouco incoômodos. E muito frescor, sempre, com frutas sem proeminências ou as [ Leia mais… ]
Bela compra, embora minha cotação não seja tão entusiasmada quando a das grandes referências, entre elas a RateBeer, qua tascou-lhe uma nota 99. O rótulo diz muito sobre a condimentação meio freak desta cerveja produzida pela Green Flash, de San Diego, Califórnia: são lúpulos de amargor elegante e manto dourado. O lado “zesty” está [ Leia mais… ]
Dead Pony Club Se o pônei morreu, viva o Pony. E cria-se, assim, o Dead Pony Club, uma cerveja fresca, de manto laranja, espuma pouca e corpo fino, talvez magro demais, que só ganha algum peso com a temperatura. A cerveja é uma aposta de todas as fichas no conjunto de lúpulos simcoe, citra [ Leia mais… ]