Ou a pinot noir dá certo ou dá muito errado. Admiro os produtores gaúchos que insistem em plantar a uva para produzir vinhos tintos em condições quase adversas para uma uva tão temperamental com solos, climas e umidades. Enquanto brilhava com os espumantes, a casta tropeçava nos vinhos tranquilos, em rota tortuosa de acertos [ Leia mais… ]
Essa aí é a prova (e põe prova e aprova nisso) de como os pinot noirs brasileiros ganharam vida no lugar da sobrevida. Pequena aula de como tratar a uva que vai salvar o mundo da mesmice: vivo, vibrante, elegante, insinuante, em mais uma pincelada que a Vinhas do Tempo traz à paleta de nossos [ Leia mais… ]
Uma amiga me perguntou qual vinho eu escolheria para conquistar alguém. São tantas as respostas. Depende muito do momento em que a relação está. Pode vir na forma de um vinho em torno de um primeiro jantar à luz de velas, no qual o rótulo só importa se for ruim. Pode vir de um [ Leia mais… ]
VINHOS, O NOVO PECADO DA CARNE Como diferentes uvas transformam dão nova grandeza a seu churrasco Pedro Mello e Souza O outono é uma temporada emblemática para os vinhos. Mais do que isso, é um ícone. E não somente porque é a época das colheitas no hemisfério norte, mas também porque [ Leia mais… ]
Delicado, de paladar cremoso, manto de bela e luminosa cor dourada. No nariz, um complexo de maçãs e pêssegos, de tostados, baunilhas e frutas cristalizadas. Essas são as marcas de uma das mais marcas mais jovens do mercado dos champanhes: a Nicolas Feuillatte, da área de Chouilly, que chega ao Brasil por esforço [ Leia mais… ]
Zelândia, sempre Nova. E inova o sauvignon blanc e o pinot noir, o syrah e o gewurztraminer. E lembrando a camiseta que eu cobiço até hoje, parodiando o Pink Floyd: Momentary lapse of riesling. Não há lista de grandes vinhos no Novo Mundo à base de pinot noir ou sauvignon blanc que não inclua um [ Leia mais… ]
VINHOS O NOVO PECADO DA CARNE Como diferentes uvas transformam e dão nova grandeza a seu churrasco Pedro Mello e Souza O outono é uma temporada emblemática para os vinhos. Mais do que isso, é um ícone. E não somente porque é a época das colheitas no hemisfério norte, mas também porque [ Leia mais… ]
Às vezes, o motivo da comemoração está na mesma mão do brinde e ninguém percebe. No caso da Barnaut, um champanhe leve mas com estrutura, próprio para celebrações, comemos mosca. No ano passado, eles comemoraram 140 anos de existência. Para saber um pouco mais desse rótulo, fui ao único dos compêndios que deu alguma bola [ Leia mais… ]
Um breve olhar sobre o universo de sabores que só os vinhos e suas uvas podem fornecer aos limites do paladar do Homo vinicus Pedro Mello e Souza Preste atenção nas fotografias daqueles que gostam de vinhos: ou o personagem está simulando um brinde ou fingindo que está provando. Mas se a foto [ Leia mais… ]
João Pedro Lamonica, Alloro (da matéria Com que vinho eu vou?, publicada no Caderno ELA Gourmet, abril de 2014) Caldinho de Feijão Espumante brut rosé Vai depender do grau de tempero, pois no caldinho de feijão existem temperos marcantes no paladar como alho. As gorduras de torresminhos e linguicinhas dão ao caldinho mais consistência [ Leia mais… ]
Foi um evento simultâneo em sete países no mundo. O Brasil foi um deles. E o Rio foi escolhido para o lançamento mundial da cuvée Alexandra, um champanhe rosé do mais alto extrato da Laurent-Perrier. Para quem já conhecia a fineza da cuvée Grand Siècle, a fineza do rosé pode não ser surpresa, mas é [ Leia mais… ]
Há safras desse champanhe que já ganharam 99 pontos na Wine Spectator. É de se chamar a atenção, pois a revista dá menos destaque do que deveria ao estilo – e concede espaço a outros espumantes duvidosos. Mas o que vale nesse rótulo, o Clos de Goisses, da Philipponnat, é a estrutura com textura, [ Leia mais… ]
Ótimo encontrar um rótulo como o Rippon na lista que a revista inglesa Decanter acaba de divulgar, com os 14 melhores sauvignon blancs da Nova Zelândia. E ótimo também o destaque que se dá a um vinho tinto em um país que as importadoras insistem em colocar como um paraíso exclusivo dos brancos – [ Leia mais… ]
O ex-adido cultural da embaixada da França no Rio, Romaric Büel, seguiu o caminho de muitos dos seus compatriotas: escolheu a cidade para morar. Mas o coração bate livre. Ou France Libre, como no caso da Alsácia, uma das regiões mais disputadas por francos e germânicos, ao longo da história. E parte dessa narrativa [ Leia mais… ]
A expressão “okanagan”, uma das diversas línguas indígenas do faroeste canadense, é interpretada como “povo que vive onde se vê o topo”. Coincidência ou não, foi em OK Falls, em Okanagan Valley, na Columbia Britânica, mais calmo e ermo das províncias desse belíssimo país, que surgiu a idéia de se olhar para o [ Leia mais… ]
O pessoal de criação das principais maisons da região de Champagne não estão brincando em serviço. Dessa vez, recorreram às notas do compositor impressionista francês Olivier Messiaen para criar a coleção “Birds”, da Veuve Clicquot, que chega ao Brasil, antecipando o dia dos namorados – não por coincidência: na Europa e nos [ Leia mais… ]
As mais antigas viagens do Seigneur de Villamont estão registradas em compêndio dos anos 1600. Mas as mais recentes viagens da nobre família da Borgonha, 4 séculos depois, são para o Brasil. E estão registradas desde o dia 29 de abril, quando os próprios representantes da centenária Maison Henri de Villamont apresentaram uma série [ Leia mais… ]
A chegada da linha de champanhes Joseph Perrier, última das grandes maisons da cidade de Châlons aconteceu no Brasil em grande estilo. Além das edições de cuvées Royale, nas versões brut, rosé, blanc de blancs e vintage, que estão no país pela primeira vez, a casa traz as raras cuvées Joséphine, inclusve na versão [ Leia mais… ]