Pequeno aroma de história. Mike Grgich, ainda vivo (muito vivo), e seu fumé blanc – sauvignon blanc feito à moda dos Pouilly-Fumés, do Loire, consistente mas elegante, vibrante mas fino, frutoso mas charmoso. E, com tudo isso, fresco e refinado. É um twist no tempo: o presente (sentido gift) do pretérito. Ele, que foi [ Leia mais… ]
When in Paris, da série “vinhos charmosos”… Uma pena um rótulo como esse chegar tão caro por aqui. Em Paris, é o vinho da moda. Está na taça dos bistrôs mais simples aos restaurantes mais sofisticados, com preços bons e aromas e frescores que justificam a parada para “un petit coup”, especialmente quando meia dúzias [ Leia mais… ]
O gourmet que viaja volta sempre com uma pequena ponta de dúvida na bagagem, depois de ir a um restaurante de decoração leve e inteligente, de paladares intensos mas simples, atendimento charmoso de adega bem escolhida e bem sugerida – e que se possa ver e ser visto, enfim, um lugar. -“Por que não temos [ Leia mais… ]
Foram duas visitas. Na primeira, em 2007, o mundo ainda estava mergulhado na Idade da Pedra Lascada. Concordará comigo quem se lembrar de que não existia ainda a câmera digital. Wi-fi era um golpe de sorte; o laptop, então pesado e grotesco, um luxo; o iPhone, ainda uma ficção; o Facebook, um embrião. São [ Leia mais… ]