Olhem bem para esta garrafa. É umas das 383 que a brava Vanessa Medin produz no Vale dos Vinhedos. Cru, não-filtrado, extraído, e seco como um grande uísque, de aromas que intensos mas discretos, mais ou menos o que o Chanel nr. 5 da Marilyn Monroe quer de ser quando crescer. A boca [ Leia mais… ]
O que a chuva não faz no Rio, que é refrescar, esse aí cumpre com aplomb. Viapiana Brut Champenoise. Estala na boca, depois de 5 meses amando suas leveduras, nas quais conta a história de três uvas e seu encontro raro: chardonnay, viognier e glera, antiga prosecco. Nos aromas, as profundezas dos pães, das frutas [ Leia mais… ]
Depois da manga no nariz, temos o frescor total no boca, com cítricos do limão – o siciliano da receita – e o amargor da própria manga, mas a verde, uma das características do lúpulo japonês sorachi.O formato lata foi opção do pessoal da Perro Libre, para manter o toque sour dos lactobacilos que integraram o processo, [ Leia mais… ]
Equilíbrio intencional entre amargores e dulçores. Desequilíbrio idem entre as ideias de lager e indian pale e as de session beers com estilo alemão. São as idas e voltas dessa cerveja que pretende combinar (não confundir com misturar) de um tudo para uma boca fina e um final agradável. Tem corpo mas mostra também [ Leia mais… ]