Remexendo o passado, encontrei um texto que fiz para um vinho chileno, jamais me lembrarei qual. Abri com as impressões de Neruda: “Vino color de día, vino color de noche, vino con pies de púrpura o sangre de topacio, vino, estrellado hijo de la tierra, vino, liso como una espada de oro, suave como un [ Leia mais… ]
Já descobri qual a linha nada tênue que separa o gourmet do glutão. É a da imagem que o comensal faz de seu prato, que, na maioria das vezes, já sofreu o ataque de um garfo ansioso. Por essas e por outras, as reportagens sobre jantares – as minhas, pelo menos – podem vir [ Leia mais… ]