Exijo de uma steak house um cheeseburguer decente. Digo cheese porque a expressão hambúrguer foi extinta. O queijo está ali por definição. Nesse aí, do Pobre Juan, um gruyère e uma maionese de pancetta. macio como convém, com sabores distintos e, melhor de tudo, próprio para comer com a mão. Não ligo para ketchup, [ Leia mais… ]
Muitos restaurantes têm o seu tipo de palmito. Alguns mais doces, como os clássicos juçara, que eram tão comuns nas antigas churrascarias. Ou os de açaí, mais gastronômicos do que aquela lama que a fruta proporciona. Outras, mais amargas, umas menos, como a pupunha, outras mais, como a guariroba dos goianos. No Rio, nenhuma supera [ Leia mais… ]
Minha formação no mundo das carnes será sempre incompleta. Os cortes e seus efeitos em fornos e grelhas sempre vão me devorar com seus enigmas, infinitos e insolúveis nas quantidades, nas fórmulas, nas qualidades e nas quantidades. Nesse ano, o Giuseppe Grill completa nove anos e é um dos poucos pontos em que ainda encontro [ Leia mais… ]
Engraçado como os nomes de casas de carnes, steak houses e seus congêneres privilegiam mais o ingrediente, o fogo, o forno e a grelha – e menos o fundamento do preparo, o carvão. O chef Carlos Bertolazzi desfez a injustiça com a chegada do Carbone, um steak house de gravata frouxa, em que os rigores [ Leia mais… ]
Pelo menos para os dicionários tradicionais, a fraldinha, deliciosa, suculenta, corte fundamental para um churrasco digno de menção, não existe. A pesquisa nas versões que eu tenho de Aurélio Buarque de Hollanda e de Antonio Houaiss, que se dizia gourmet, levam a gracejos como fraldilha e fraldicurto. Tentei “fraldão”, mas sem item com relação com [ Leia mais… ]
Para quem já conhece a dupla de restaurantes Peter Luger e Smith & Wollensky, que divide a preferência dos brasileiros como a melhor “steakhouse” de Nova York, há uma grata sugestão logo ali, na rua 12, quase esquina com Quinta Avenida, próximo ao Union Square: o Strip House. O ambiente remete ao vintage [ Leia mais… ]