Das profundezas da adega do Irajá Bistrô, um vinho para abrir a noite sorrindo: Casa Viccas, dos Confins de Serafina Correia, entre Passo Fundo e Bento Gonçalves, longe de distâncias legais e das estâncias acadêmicas: merlot com a proibidona uva lorena, cru na boca, quase primitivo, intenso no corpo, no meu inclusive.
Mais uma experiência esplêndida com a linha Matiz, da Vinícola Hermann. Aqui, um corte de tintos com tempranillo no comando, mas na rédea curta mantida pelo cavaleiro Anselmo Mendes. Sim, o mestre jedi dos vinhos verdes é consultor deste projeto e, como não poderia deixar de ser, do Matiz Branco, da casa…? Adivinharam: alvarinho. Evolução [ Leia mais… ]
Secura do tanino jovem e de uma estrutura maior que a uva traz. É de se espantar que algo tão saboroso e profundo pudesse irritar tanto alguns representantes da realeza ao ponto de fazer com que a gamay fosse banida da Borgonha, em detrimento da pinot noir, que reina, desde então – a não ser, [ Leia mais… ]
Na Grécia, renovação é coisa séria. Se está lá um dos berços do vinhedo do Mediterrâneo, está lá também uma série de rótulos modernos. É o caso desse Cava (nada a ver com o espumante espanhol), da linha Amethystos, da Domaine Costa Lazaridi, com vinhedos de 30 anos. Está no Brasil pelo catálogo da [ Leia mais… ]
Velhíssima guarda do Almaviva, inicialmente como braço da Baron Philippe de Rothschild, depois como as duas pernas de um Bordeaux das cordilheiras. Evoluiu galantemente, com todas as competências – e bons clones do cabernet sauvignon. Quem tiver algum desses na adega, abra. Não tem mais no Brasil, portanto, se não abrir, durma com ele, [ Leia mais… ]