Côtes-du-Rhône branco? Por mim, sempre, mas é raridade nas cartas e, pior, no nosso imaginário. Não deveria, já que a elegância da combinação da viognier, de estrutura e perfume, e da grenache branca, de graça e encanto, faz tão bonito do que os super tintos da região. É vinho de carta ousada, para encarar [ Leia mais… ]
O que a chuva não faz no Rio, que é refrescar, esse aí cumpre com aplomb. Viapiana Brut Champenoise. Estala na boca, depois de 5 meses amando suas leveduras, nas quais conta a história de três uvas e seu encontro raro: chardonnay, viognier e glera, antiga prosecco. Nos aromas, as profundezas dos pães, das frutas [ Leia mais… ]
Arrepiado Velho seria um daqueles nomes divertidíssimos de blocos cariocas. Isso, se já não fosse uma das mais celebradas vinícolas do Alentejo moderno. Não são de lá, mas chegaram após as dicas de David Booth sobre a área de Sousel, na sub-região de Portalegre. Os rieslings dão um show de frescor (em Portugal, eles dizem [ Leia mais… ]
No mais belo dos brindes, a conta perfeita de tão inexata: de 99, só falta um para one thousand. Gracias, chardonnay; merci viognier. Após essa pequena mas direcionada declaração, passo à observação: impressionante a elegância e o aveludado que a uva viognier confere aos vinhos, em qualquer hemisfério em que esteja, em qualquer corte que [ Leia mais… ]
Degustação às cegas no Esplanada Grill, o sommelier Robson nos traz aquele copo preto. Matamos que era branco, que era fresco, imaginamos um espanhol fino. Quase. Era um chardonnay da Comtes de Largeril, produtor do Pays d’Oc, sul (e sol) da França. Mais do que surpresa no paladar, no bolso: 69 reais. Não é o [ Leia mais… ]
Uma pesquisa recente mostra que o Herdade dos Grous já está em sexto no paladar português, atrás apenas de ícones como Barca Velha e Pera Manca. “Logo na primeira vindima, em 2004, já conquistamos prêmios de melhor vinho pela Expovinis e pela Confraria de Enófilos do Alentejo.”, diz o enólogo Luis Duarte, que não investe [ Leia mais… ]