Vinho do dia, vinho de qualquer dia: Gravner Anfora. Sim, sem acento circunflexo. E, sim, feito em ânforas, à antiga, natural, com uvas ribolla – ou rebula, em solo de terras que o realismo e o imagineário não vêm mais a diferença entre o que são terras italianas ou eslovenas. É lá que Josko Gravner mostra quem é o Cézanne dos vinhos. Na cor inclusive, que ele chama de âmbar – e fecha a cara quando chamam de “orange wine”. O resto, ele vai mostrar em janeiro, quando vier ao Brasil mostrar os seus vinhos, em evento que a Decanter promove em São Paulo, no restaurante Cantaloup, e no Rio, no Margutta.