Os ventos quentes que sopram do Mediterrâneo sobre os trigais dos Balcâs vão temperar os drinques dos bares europeus.
Essa é a promessa da croata Akvinta, vodca de luxo produzida no vale de Imotsky, em pleno litoral da antiga Iugoslávia, de quíntupla destilação por processos orgânicos. As notas de degustação divulgadas indicam frescor no retrogosto e traços cítricos no nariz e levemente apimentados na boca.
Sobre a melhor forma de degustá-la, os produtores advertem: qualquer mistura fará mal à bebida.
Duro vai ser falar Akvinta do Imotsky depois da primeira dose.