A dupla de nomes da marca não identifica uma associação de franceses. Nem muito menos de rótulos que traçam o mapa dos modernos vinhos do sul da França. Um de seus proprietários, Gregory Hecht, estará no Rio hoje para apresentar um painel de seus vinhos, incensados por Jancis Robinson, que indicou pessoalmente a sua representação à importadora Vinci, que promove o evento.
Na degustação, que acontece durante almoço no restaurante Bazzar, estarão em exposição vinhos das regiões de Faugères, Saint-Chiniant e Minervois, além de rótulos das Côtes de Rousillon, onde Hecht & Bannier se estabeleceram como únicos na condição de négociants récoltants.
E foi essa condição que permitiu que mantivessem o sensível equilíbrio entre preço e qualidade, conquistando assim a admiração de um certo Robert Parker que os considera um dos melhores “best buys” – relação custo-benefício – do mundo.
Em todos eles, o calor, a potência e o perfume de uvas como syrah, grenache, mourvèdre e carignan, presentes em praticamente todos os crus da dupla. E uma novidade, a casta lledonet pelut. Que vai valer, em breve, um post específico neste fórum.