Bolinhos de amêndoas, enriquecidos com manteigas, ovos e uma massa aerada, que lhe confere a leveza característica, mesmo quando preparado à excelência – torradinhos e crocantes por fora e úmidos e suculentos por dentro.
A expressão pode advir de uma corruptela do sinônimo “friand” (apetitoso).
Nenhum dos grandes autores, de Favre a Escoffier, de Dumas a Courtine (Larousse Gastronomique), – ou sequer o dicionário da Academia Francesa – cita a iguaria.
Tudo isso sugere que sua criação seja recente, o que esvazia a lenda urbana de que seu criador, um tal de Lesne, o tivesse como um agrado dos ricos financistas da bolsa de valores de uma Paris doce e amendoada.