Dei essa nota em 2011, quando a vodca com bolhas começou a fazer sucesso lá fora. Era uma promessa de frescor e de elegância no consumo da bebida – e de um upgrade em seu já infindável potencial para o preparo de coquetéis. Assim, a Camitz espalhou-se por toda a face do mundo civilizado. Cumprida essa etapa, a marca chega a países como o Brasil, celebrando com o estouro da rolha de sua própria garrafa.
Hora, portanto, de dar conta do que se trata: um vodca sueca, preparada inteiramente a partir de mosto de grãos e com direito às triplas destilações, o que, por um lado a torna puríssima, mas, por outro, neutra. Taí o corpo das bolhas, para fazer a diferença no paladar e na tradição – da própria empresa, inclusive, com origens e processos datados do século XVI, que ganham, hoje, a injeção do carbono, que dá à bebida o refinamento do perlage dos mais finos espumantes. E também o frescor que proporciona tanto o uso em drinques modernos como a sua degustação como convém a uma boa vodca: pura.